Também me parece que existe alguma confusão nesta conversa dos limites do humor. O gajo comporta-se como se o facto de escrever textos humorísticos lhe permitisse tudo. Ou seja, como se a liberdade humorística se estendesse a tudo o que ele faz, mesmo que não tenha qualquer relação com o humor. O João Quadros dá um pontapé na bengala de uma velhinha e esta estatela-se no chão, mas o João Quadros é humorista e o humor não tem limites, logo não existem limites para o João Quadros. Assim como que por hosmose.
Mas o gajo disse uma coisa engraçada. Disse que me dava um soco, esta parte sub-entendida, que eu morria de fome antes de chegar ao chão. Mais ou menos como os que o Obélix dava aos romanos. Só que mesmo quando o Obélix batia nos romanos eles aterravam no quadradinho seguinte. Mesmo com Krav Magas e wall-balls custa-me a crer que João "cara-de-agarrado" Quadros consiga fazer melhor que o Obélix. Com aquela cara tem de ter sido agarrado, certo?
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