sexta-feira, 26 de agosto de 2005

Su Doku



O Público publica estes jogos no seu jornal e parece que isto está a pegar qual fogo de verão. Vou fazer uma folhinha Excel para verificar se uma solução está correcta.

Su Doku no Times Online

segunda-feira, 22 de agosto de 2005

Zezé Camarinha e o Futuro

A propósito dos anúncios da Olá, com o nosso querido Zezé Camarinha, bateu-me uma grande preocupação com o seu futuro. Será que o Zezé se acautelou? É que aquela profissão é de desgaste acelerado. Espero que ele tenha feito bons investimentos num plano poupança reforma, ou que tenha um bom gestor de conta que lhe dê bons conselhos de investimento. Angustia-me profundamente a ideia de ver um gigolô daquela craveira, o nosso mais vistoso artista do engate, vir a morrer na miséria. E qual Camões, ser enterrado numa vala comum. Eu digo não! Não!

Vou abrir uma conta bancária, para a qual poderão contribuir com a vossa generosidade. Com esse dinheiro comprometo-me a criar um fundo para garantir a reforma do melhor gigolô português de que há memória (enfim, eu tenho memória curta, estava agora a tentar lembrar-me do que almocei ontem).

E penso ser também importante que não se perca o capital de conhecimento na arte de engatar e por isso proponho-me escrever as memórias do Grande Camarinha, que tenho a certeza será um sucesso a nível nacional e um serviço à Nação e ao Mundo.

E quando o nosso guru um dia, enfim, bater as botas, prontifico-me desde já a liderar o movimento a exigir a transladação do corpo para o Panteão (ou como disse alguém, o Pantilhão) Nacional.

Viva o Zezé Camarinha!

sexta-feira, 19 de agosto de 2005

Paciência de chinês

Estive de férias a primeira quinzena de Agosto, de maneira que esta semana tenho tido uma certa dificuldade em concentrar-me, especialmente porque tenho de estudar um conjunto de documentos que não são propriamente muito estimulantes.



Por alguma razão lembrei-me de um documentário que vi há uns anos sobre a revolução comunista na China. Quando a revolução rebentou, as embaixadas dos EUA foram evacuadas e a documentação destruída com recurso a shredders, aquelas máquinas que cortam papel em tirinhas muito pequeninas, precisamente para que não possam ser lidos à posteriori, e das quais não sei o nome em português. Infelizmente os americanos subestimaram a perseverança e vontade dos chineses em ler aqueles documentos, que conseguiram reconstituir grande parte dos documentos como se fossem puzzles. Se alguém alguma vez precisasse de um exemplo de dedicação, paciência e perseverança, acho que este deve ser dos melhores.

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