domingo, 15 de maio de 2011

Biutiful

Este filme é bom, mas é deprimente comó caralho (caro leitor [ah ah ah], poderá querer pôr um piii por cima do caralho. Dessa forma não se sentirá ofendido pelo termo utilizado). No meio daquela desgraça não conseguia deixar de pensar obsessivamente no que iria acontecer àquelas crianças. Felizmente que à hora a que acabei de ver o filme estava a dar o "O Último a Sair". Deu para descontrair um bocadinho. É difícil criar diálogos tão estúpidos, há que reconhecer o valor aos autores. Aquela do Gonçalo a dizer que estava a comer a não sei quantas que estava cheia de creme e que lhe escapava das mãos como se fosse uma sardinha é genial. E o diálogo todo sobre comer a gorda. Impagável.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Boa música


Costumava ouvir a Rádio Europa Lisboa (90.4 MHz) que, se não estou enganado, era a única rádio em Portugal com programação musical quase exclusivamente dedicada ao Jazz. Também têm alguns programas interessantes de debate, entrevistas e informação cultural. Infelizmente a emissão na net não tem estado a funcionar. Espero que não seja mais uma rádio a preparar-se para fechar. Bom, enfim, mas como essa não tem estado disponível tenho ouvido a Radio Swiss Jazz. Tem uma fantástica selecção musical e, que eu tenha percebido, passa música quase sem parar. Não tem outro tipo de programação que não sejam faixas atrás de faixas de excelente jazz. O único senão desta rádio é o separador com uma voz num americano um bocado forçado. Mas nada neste mundo é perfeito.

Podem ouvir em transmissão contínua aqui.

Deixa lá, Jesus...



... ao menos assim não levamos 4 ou 5 do Porto na final. Mas agora a sério. Dois jogos seguidos em que partimos com vantagem e não a conseguimos conservar? Temos de rever a estratégia? Alterar a táctica de jogo? Não estamos a conseguir motivar os jogadores? Alguma coisa está a falhar. Só uma época não devia ser suficiente para esgotar a capacidade de um treinador.

A propósito disto acho que temos de iniciar um novo ciclo de estabilidade no que diz respeito aos treinadores dos clubes portugueses. Em Inglaterra os treinadores ficam anos à frente das equipas. O Fergusson está no Manchester há 25(!) anos. O Arsène Wenger é treinador do Arsenal desde 1996. São 15 anos à frente do clube. Ganhou todos os campeonatos? Não, mas tem um bom palmarés que nunca teria conseguido se a política seguida em Portugal de despedir os treinadores no primeiro ano em que não conseguem ganhar o campeonato tivesse sido seguida pelo Arsenal.

Agora uma aparte. O CV do Arsène Wenger é impressionante, não fazia ideia: Licenciatura em Eng. Electrotécnica, Mestrado em Economia, fluente em francês (língua materna), alemão e inglês, línguas a que junta o italiano, espanhol e japonês. O historial desportivo também é altamente convincente.

Seguidores