sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Morrer todos morremos

Tanta gente a rejubilar pela morte de um homicida triplo e não se apercebem que o homem matou duas mulheres e uma menina e ainda escolheu quando e como morrer. O homem furtou-se à Justiça, a 25 anos entre quatro paredes com o desprezo e violência dos restantes reclusos e com o remorso diário pela barbaridade que cometeu. Trata-se de um homem que tinha sido diagnosticado com depressão crónica e para quem a morte foi seguramente uma libertação. Mas não falta quem pense que o verdadeiro castigo foi a antecipação de algo que a todos está reservado. Exercitem esse cérebro, faz-vos falta.

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