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Eh pá, é fantástico. Com a funcionalidade de criar listas para reprodução e a variedade de bandas sonoras que existe no YouTube é possível passar um dia inteiro a ouvir músicas de bandas sonoras. Particularmente boa para criar aquele ambiente de isolamento necessário para trabalhar é a da série Battlestar Galactica (BSG). Não a original mas o remake. Esta nova versão fica a anos luz da primeira, o que é evidente a todos os níveis: qualidade dos actores, qualidade da banda sonora, construção das personagens, qualidade do enredo de fundo e, sobretudo, a qualidade dos argumentos. Já nem falo na qualidade dos efeitos especiais e da qualidade da fotografia porque essa comparação não é justa tendo em conta que a produção da primeira série foi iniciada em 1978 (incrível, ainda nem aos anos 80 tínhamos chegado) e a segunda série é de 2004.
Será que daqui a 20 anos vou olhar para a BSG de 2004 como um exercício simplório de ficção científica? A verdade é que já li livros deste género dos anos 60 que ainda hoje mantêm a actualidade. Também é verdade que esse exercício de datação é muito mais fácil num filme do que num livro.
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